Jardins de Camélias
Localização: Jardins públicos e privados (casas solarengas)
No nosso concelho respiram-se camélias de várias cores, formas e feitios. E não é por acaso. Foi no Porto que esta planta asiática fez, no início do século XIX, a sua entrada oficial no nosso país; e foi do Porto que partiu para conquistar todo o norte de Portugal e mesmo a Galiza. Hoje em dia a camélia é uma presença abundante nos nossos jardins e um dos traços mais característicos da fisionomia dos Jardins das Casas Solarengas de Basto. O acervo de camélias plantado pela Câmara Municipal nos jardins públicos do Concelho é a melhor garantia de que essa grande tradição Celoricense é hoje dignamente perpetuada.
Estas flores são as rainhas do jardim entre Novembro e Maio. "O perfume delas é talvez a cor", escrevia o poeta Pedro Homem de Mello a propósito das camélias. Planta de origem distante, prefere a sombra à luz da manhã, que povoa os jardins públicos e privados de Celorico desde há muitas décadas. Continua a ser uma referência para os admiradores dos arbustos e árvores que, como as magnólias, escolheram o fim do Inverno para exibirem as flores de diversas cores: desde a brancura plena ou o mais rubro dos rubros.
Associada a critérios de elegância e aristocracia perdeu muito da sua popularidade pelos fins século XIX. Mesmo assim, soube iludir a crise, o esquecimento: nada a fez desistir de florir entre as ruínas de castelos, casas solarengas e jardins de casas antigas.
Há um reviver da jardinagem e do culto da camélia. Todos anos, em Março, a Empresa Municipal de Celorico de Basto promove o Festival das Camélias, que pretende atrair a atenção dos turistas, não só para os vários tipos desta flor, mas também para as inúmeras particularidades concelhias, como é o caso da gastronomia e da arquitectura presente em casas senhoriais do concelho. Entre elas, estão a Casa de Canedo e a Casa de Campo, ambas com jardins românticos onde a camélia é a personagem principal. Esta flor tão típica, que dá vida às japoneiras, é já um símbolo da região minhota e tem em Celorico de Basto uma das mais antigas plantações da Península Ibérica.
Estas flores são as rainhas do jardim entre Novembro e Maio. "O perfume delas é talvez a cor", escrevia o poeta Pedro Homem de Mello a propósito das camélias. Planta de origem distante, prefere a sombra à luz da manhã, que povoa os jardins públicos e privados de Celorico desde há muitas décadas. Continua a ser uma referência para os admiradores dos arbustos e árvores que, como as magnólias, escolheram o fim do Inverno para exibirem as flores de diversas cores: desde a brancura plena ou o mais rubro dos rubros.
Associada a critérios de elegância e aristocracia perdeu muito da sua popularidade pelos fins século XIX. Mesmo assim, soube iludir a crise, o esquecimento: nada a fez desistir de florir entre as ruínas de castelos, casas solarengas e jardins de casas antigas.
Há um reviver da jardinagem e do culto da camélia. Todos anos, em Março, a Empresa Municipal de Celorico de Basto promove o Festival das Camélias, que pretende atrair a atenção dos turistas, não só para os vários tipos desta flor, mas também para as inúmeras particularidades concelhias, como é o caso da gastronomia e da arquitectura presente em casas senhoriais do concelho. Entre elas, estão a Casa de Canedo e a Casa de Campo, ambas com jardins românticos onde a camélia é a personagem principal. Esta flor tão típica, que dá vida às japoneiras, é já um símbolo da região minhota e tem em Celorico de Basto uma das mais antigas plantações da Península Ibérica.

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